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Caroline Martins

Responsabilidade socioambiental




O conceito teórico de Responsabilidade Social originou-se por volta da década de 1950, primeiramente nos Estados Unidos e na Europa. Nessa época, surgiu uma preocupação com a excessiva autonomia das empresas e com o poder destas na sociedade sem a devida responsabilidade pelas consequências negativas de suas atividades. As primeiras definições eram ambíguas e vagas.


A Responsabilidade Social já foi batizada com vários nomes, como: Responsabilidade Social Corporativa (RSC), Responsabilidade Social Empresarial (RSE), Responsabilidade Socioambiental (RSA), Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial (RSCE), Responsabilidade nos Negócios (RN) e Responsabilidade Social e Sustentabilidade (RSS).


O debate sobre temas como direitos humanos, direitos do trabalho, meio ambiente e desenvolvimento sustentável entre os países-membros das Nações Unidas, acarretou a reformulação da ideia de Responsabilidade Social com relação às organizações.


A responsabilidade social tem como princípio contribuir para o desenvolvimento sustentável, que é o tipo de desenvolvimento que possibilita a sustentabilidade da vida no planeta por meio de três dimensões: ambiental, social e econômica.


A responsabilidade social tem como finalidade adequar produtos, serviços, instalações e operações da empresa por meio de princípios, comportamento ético e transparente, visando:


I. A satisfação de requisitos da legislação e das pressões da sociedade.


II. A satisfação das normas internacionais, que exigem requisitos bem definidos de práticas socialmente responsáveis.


III. Difundir o seu marketing social, criando uma imagem direcionada por práticas de trabalho socialmente responsáveis em seus processos internos, de produtos e/ou serviços, além de agregar valores à comunidade.


Para que se possa cumprir essa finalidade a empresa precisa adotar o SGRS (Sistema de Gestão de Responsabilidade Social). O SGRS ainda está em processo de consolidação. Isso significa que ainda não temos uma norma única sobre o tema.


No Brasil há uma norma nacional, a ABNT NBR 16001, que também pode ser utilizada para fins de certificação. Também temos uma norma internacional, IS0 26000, composta por diretrizes e, portanto, não passível de certificação.


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