Assim como grandes cidades brasileiras, várias partes do mundo sofreram com enchentes e inundações que causaram diversas tragédias nas últimas décadas.
Para enfrentar ou evitar catástrofes, urbanistas têm rejeitado soluções tradicionais, em favor de novas tecnologias e formas de garantir a drenagem da água: surgem, então, as chamadas cidades-esponja.
O conceito parte da ideia central de que as grandes cidades lidam com a água de maneira incorreta. Em vez de coletar a água das chuvas e jogá-la o mais rápido possível nos rios, as cidades-esponja abrangem uma série de recursos e medidas que asseguram espaço e tempo para que a água seja absorvida pelo solo.
Essas medidas incluem a criação de:
Parques alagáveis: Estrategicamente localizado à beira de um rio ou numa depressão para armazenar água. Possui passarelas que permitem o tráfego de pessoas mesmo nos períodos de cheia.
Telhados verdes: Vegetação na área superior dos imóveis em formato de jardim ou vaso.
Calçamentos permeáveis: Cobertura de solo porosa, que permite que a água penetre no solo.
Praças-piscina: Área de lazer, às vezes em formato de quadra, que vira reservatório quando chove. Depois, a água retida é distribuída no subsolo por encanamentos.
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